sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

T-shirt mto á frente...



Nota 1- Adverte-se que não nos responsabilizamos por quaisquer consequências decorrentes de algum ser vivo com personalidade jurídica (mesmo que seja uma criança de Vale de Salgueiro e seja dia de Reis) seja apanhado, pelas autoridades competentes ou “chibado” às mesmas, a fumar em locais públicos não autorizados a fumadores, e que alegue inocência com o argumento que a t-shirt o permite prevaricar o estabelecido pela autoridade competente.


Nota 2 – Existe uma excepção ao exposto na nota anterior. Se a t-shirt for envergada num Casino não há qualquer problema. Pois toda a gente sabe que, a ingestão de uma ficha de casino por dia previne qualquer doença do sistema respiratório, bem como protege todo o sistema imunitário. O do próprio e o dos que o rodeiam até um perímetro de 103,5 metros. Como é que acham que o Stanley Ho chegou aos 1023 anos?


Nota 3 – Prova de o exposto na nota anterior é o facto de não haver casinos junto dos hospitais. Se os houvesse os médicos ficavam todos no desemprego. Aliás a estratégia do Ministério da Saúde já vai de encontro a esta teoria. Porque é que acham que se encerram urgências e se abrem casinos?


Nota 4 – Outro exemplo de “longevidade da ficha mágica” é o Júlio César (o actor não o Imperador). Há quantos anos se lembram dele com cabelo branco? Pois…Mas o excesso de fichas também tem efeitos secundários. Lembram-se da Belle Dominique partner do Júlio César no Minas e Armadilhas da SIC? Pois…


Nota 5 – esta nota é a que vem a seguir à nota 4 e antes da nota 6.


Nota 6 – Que fique claro que para nós a ASAE é soberana! Viva a Asae! Hurrra!


Nota 7 – Por aqui fuma-se!.


Nota 8 – Esta t-shirt não foi idealizada pelo Miguel Sousa Tavares.


Nota 9 – Não é possível fazer cigarros na Bimby., mas é possível desfazê-los em 0,00000211 segundos.


Nota 10 - Bom fim de semana.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Nós por cá... só leis da Xaxa...

Um pequeno "grande" texto utópico, que cada vez mais parece advinhar um futuro não assim tão longinquo... Sad but true :(



Da vida dos nicomaníacos (até ao século 22)

(...)No princípio do ido século 21, o anti-tabagismo triunfou. As primeiras medidas proibiram o consumo em locais públicos. Primeiro, escolas ou hospitais. Depois, cafés, restaurantes, hotéis. E «ruas livres» (de cigarros), devidamente videovigiadas. As multas eram elevadas. Mais tarde, insustentáveis. Daí em diante, fumar, só em casa. Posteriormente, nem isso. Banalizou-se a proibição de fumar nos contratos de arrendamento. Baniu-se o fumo na presença de menores. Por fim, proibiu-se o tabagismo em toda a casa que não distasse mais de 500 metros de outros domicílios. Por volta de 2020, tornou-se impossível encontrar um canto onde o tabaco fosse permitido.

Vincou-se a condenação social dos fumadores. Encarados não apenas como dependentes, mas enquanto ameaça, molestadores por puro hedonismo. Perigosos alienados mentais.

A investigação científica disparou. Apontavam-se famílias «intoxicantes» (metafórica ou literalmente). E aberrações genéticas. Multiplicaram-se centros de recuperação, onde se desabituavam fumadores, internados e compelidos a revelar toda a sua vida. A história da infância e família, o percurso escolar e profissional, os amores. Os técnicos inteiravam-se dos seus sentimentos íntimos ou reprimidos, falhas e invejas dissimuladas, todos os segredos, a verdadeira vontade (logo aplacada). Como os técnicos sabiam mais acerca do fumador do que o próprio ? eram peritos! ? este deveria confiar. Os técnicos, aliás, nada sentiam e tudo registavam (...)

A terapêutica incluía uma forte componente grupal, para curar as óbvias tendências anti-sociais. As prescrições químicas ? tais como bloqueadores dos neurotransmissores (...) e, em casos perdidos, pastilhas nicóticas ? tornaram-se indispensáveis, desde que antecedidas do cerceamento da liberdade. Embora esta indústria anti-tabágica florescesse, a maioria dos tratamentos revelava-se infrutífero.

Os preços agravaram-se exponencialmente. Não tardaram a surgir os designados nicomaníacos, cuja vida girava em torno de financiar o consumo. E as acusações do eleitorado, aos governos que desperdiçavam com indivíduos incorrigíveis e perigosos, advieram intoleráveis. Cessaram os subsídios estatais. Terapêutica só no privado. Só para delinquentes ricos. Os hospitais públicos recusavam a assistência às doenças devidas à inalação voluntária de fumo (IVF). Os cancerosos nicomaníacos, se não podiam pagar o tratamento no privado, estavam entregues à sua sorte.

Assim, considerando o risco para a saúde pública e para a ordem social, criaram-se nicodatórios, prisões onde se encarceravam os fumadores cadastrados.

Constava que algumas caras conhecidas persistiam no abominável vício. Os fumadores famosos apanhados, logo eram desancados na praça pública (...) Os media estavam proibidos de exibir imagens relativas ao tabaco, mas as audiências geradas compensavam as gordas multas. As teorias conspirativas relatavam nicorgias, encontros obscuros, nos quais os poderosos traficavam cigarros. Nunca se provou a existência destes covis, se bem que impregnem os mitos urbanos de então.

Alguns fumadores activistas tentaram estabelecer comunidades autónomas, no vasto território livre fora das cidades, cuja principal fonte de rendimento consistia na plantação de tabaco. Porém, os governos depressa criaram as UECON ? unidades especiais de combate às nicomunidades ? que as exterminaram, interditando a nicultura de sobrevivência. Somente as multinacionais podiam cultivar gigantescas plantações, de avultados lucros, mesmo descontando os impostos. Afinal, era necessário que alguém pagasse o dispendioso combate à nicomania. Nada como cobrar aos responsáveis.

Sujeitos a multas e preços exorbitantes, vistos como criminosos, privados de assistência, impedidos de habitar a cidade ou o desterro, os fumadores passaram a sobreviver em subterrâneos, esgotos desactivados, colónias pobres e violentas. A população confirmava, assim, as suas piores suspeitas: os nicomaníacos eram uma corja imunda e facínora. Uma estirpe a extirpar (...).

in "Sexta" por Joana Amaral Dias

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Finalmente on-line

Pois é verdade, finalmente on-line, costuma-se dizer que em casa de ferreiro, espeto de pau, e é bem verdade, nunca mais chegava a hora de ter o site da B3DWebDesign on-line, e que melhor maneira de começar o ano, do que correspondendo ás exigencias dos clientes. Agora é só esperar que este novo ano corra tão bem ou melhor que o anterior, as cartas estão lançadas... vamos ver se justifica o investimento.
Convido desde já todos a dar um olhinho ao portfólio, que embora ainda pequenino, aspira a crescer :)

B3DWebDesign :: www.b3dwebdesign.com

Aquele abraço

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Passagem de Ano FORD @ Nazaré 2008



Ora bem caros bloggers, já estamos decididamente no novo ano de 2008, após uma passagem de ano deveras interessante, passada num concessionário FORD algures perto da Nazaré, um especial convite do famoso comercial da prestigiada marca americana FORD, o Sr. Nuno Pais, que optou por dar ínicio ao novo ano rodeado dos seus mais fiéis clientes, felizes proprietários de Ford's Fiestas, Mondeo's e Fusion's. Com direito a um belo de um fogo de artificio visto literalmente no meio do mar, e uma bela duma rave na praia, na companhia de vários amigos especiais de longa data, bem como um belo final de noite a arrumar garrafas de Moscatel e de Beirão até não caber mais...

Defenitivamente uma excelente entrada em 2008.

Aquele abraço para todos os presentes, e para os não presentes, provavelmente está na altura de comprarem um Ford, para serem convidados pró ano ...LOL